Essa lista foi composta pelo portal Metacritic, conhecido por reunir análises e pontuações de jogos, filmes, séries e muito mais. Focada em títulos lançados desde 1º de janeiro de 2000, a seleção contempla os melhores jogos originais do século, conforme o Metascore (pontuação de 0 a 100 que reflete a média das avaliações dos principais críticos de games). Nesta lista, somente a primeira versão lançada de cada jogo foi considerada, e para jogos lançados em múltiplas plataformas, foi incluída a versão com maior número de avaliações.
Descubra os 20 melhores jogos originais do século XXI que definiram gerações e revolucionaram a indústria dos videogames.
#20: Skies of Arcadia (Dreamcast, 2000)
Metascore: 93
Lançado em 2000 para o Sega Dreamcast, Skies of Arcadia coloca os jogadores no papel de piratas steampunk, explorando céus em embarcações voadoras, lutando, forjando laços e desvendando mistérios. Desenvolvido pela Overworks, o RPG conquistou aclamação, especialmente por seu sistema de batalhas dinâmicas, gráficos vibrantes e personagens cativantes. Após o fim do Dreamcast, o jogo migrou para o GameCube, continuando a atrair novos fãs e a manter sua popularidade. Além disso, embora tenham surgido rumores sobre uma sequência ou remasterização, Skies of Arcadia permanece vivo, principalmente por meio de aparições de seus personagens em outros títulos da Sega.
“Maravilhoso de se ver, profundo, envolvente e épico ao extremo, o RPG de Overworks estabelece um padrão que poucos outros alcançarão. Você foi avisado.” — Games Radar
#19: Ōkami (PS2, 2006)
Metascore: 93
Desenvolvido pela Capcom, Ōkami oferece uma aventura inspirada em The Legend of Zelda, onde os jogadores controlam Amaterasu, a deusa do sol, na forma de uma loba branca. Usando o pincel mágico “celestial brush”, os jogadores interagem com o ambiente de maneira única, explorando cenários pintados à mão, enfrentando inimigos e resolvendo enigmas. A crítica elogiou não apenas o estilo gráfico cel-shaded, mas também a jogabilidade criativa. Lançado no final do ciclo do PlayStation 2, Ōkami foi portado para o Wii e, posteriormente, remasterizado em HD em 2012. Em 2011, a continuação para Nintendo DS, Ōkamiden, foi lançada, mas, infelizmente, não teve o mesmo impacto.
“Okami os envergonha por ser, simplesmente, a verdadeira obra-prima: deslumbrantemente lindo e único, combinando arte, narrativa, enigmas e diversão de forma impecável. Perder esse marco é por sua conta e risco.” — GamePro
#18: Tom Clancy’s Splinter Cell (Xbox, 2002)
Metascore: 93
Tom Clancy’s Splinter Cell popularizou o gênero de ação furtiva e se destacou como um grande sucesso. Você assume o papel de Sam Fisher, um ex-Navy SEAL e agente secreto da NSA, infiltrando-se em células inimigas sem ser detectado. Lançado um ano após o Xbox nos EUA, o jogo impressionou pela iluminação e pelas mecânicas de furtividade, consolidando seu sucesso. A franquia gerou várias sequências, mas o título mais recente, Blacklist, saiu em 2013. Rumores indicam um remake do original, mas ele permanece sem confirmação.
“Esse é o tipo de jogo que imaginei quando sonhava com as experiências que os consoles de próxima geração nos proporcionariam. Splinter Cell é um dos jogos mais inteligentes que já joguei.” — IGN
#17: Minecraft (PC, 2011)
Metascore: 93
Minecraft foi lançado em 2011 pelo estúdio sueco Mojang e revolucionou o gênero sandbox. O jogo permite que os jogadores criem e explorem um universo feito de blocos, construindo ferramentas e estruturas. Enquanto o modo criativo oferece liberdade sem limites, o modo sobrevivência desafia com inimigos e perigos. A crítica destacou como Minecraft transforma a imaginação em realidade, embora, por outro lado, a curva de aprendizado fosse uma dificuldade. As mecânicas eram descobertas por tentativa e erro ou com ajuda de comunidades online. Além disso, o jogo foi adaptado para vários dispositivos e, em breve, ganhará uma versão cinematográfica, com lançamento previsto para abril do próximo ano.
“Minecraft é uma realização colossal nas possibilidades do mundo dos jogos, oferecendo algo para qualquer jogador, independentemente de habilidades ou criatividade. Qualquer pessoa poderá criar algo e ter uma experiência única e só dela.” — Eurogamer
#16: SSX (PS2, 2000)
Metascore: 93
Lançado como um dos títulos de estreia do PS2, SSX rapidamente conquistou a crítica com sua jogabilidade envolvente e gráficos impressionantes. Nesse jogo, os jogadores escolhem entre oito personagens para enfrentar pistas cheias de obstáculos, rampas e trilhos, enquanto a trilha sonora eletrônica vibrante complementa a experiência. Aclamado por sua diversão e visual, o jogo se tornou um clássico do console. Como resultado, a franquia gerou seis títulos, com o último lançamento em 2012 para PS3 e Xbox 360.
“Pessoal do PS2, aqui está o primeiro título indispensável. Com uma jogabilidade que combina os melhores elementos de jogos anteriores, SSX praticamente redefine a emoção do snowboard.” — GamePro
#15: Braid (X360, 2008)
Metascore: 93
O emocional Braid, lançado no Xbox Live Arcade em 2008, tornou-se um marco no movimento dos jogos indie. O jogo apresenta Tim, um personagem em busca de uma princesa, que precisa resolver quebra-cabeças enquanto manipula o tempo em belos cenários pintados à mão. Aclamado universalmente como uma obra-prima melancólica e inovadora, Braid abriu caminho para outros sucessos indie como Limbo, Shadow Complex e Bastion. Desde seu lançamento, foi adaptado para várias plataformas e, recentemente, foi remasterizado como Braid: Anniversary Edition, dando nova vida ao clássico de Jonathan Blow.
“Embora seja intelectualmente limitado como jogo de plataforma e quebra-cabeças, Braid se torna verdadeiramente divino com sua profundidade emocional e humanidade agridoce. Um jogo monumentalmente relevante, que fala sobre a visão de seus criadores e a tolerância de seu público para novas ideias. Sem mencionar o final brilhante e devastador que prova que o tempo não é tão maleável assim.” — 1UP
#14: Dwarf Fortress (PC, 2006)
Metascore: 93
O imersivo simulador de construção e gerenciamento de mundos Dwarf Fortress tem uma complexidade rara, desde seu lançamento em 2006. Desenvolvido pelos irmãos Tarn e Zach Adams, o jogo desafia o jogador a criar mundos de fantasia cada vez mais elaborados, que exigem máquinas poderosas para processar tanta riqueza de detalhes. Embora a complexidade afaste alguns jogadores, os mais dedicados se veem completamente envolvidos nos mundos que criam, entretendo-se tanto com as vitórias quanto com as derrotas de civilizações em que investiram centenas de horas. Em 2022, o jogo recebeu uma versão aprimorada que suavizou algumas das barreiras de entrada para os novos jogadores.
“Dwarf Fortress pode ser resumido como um jogo sobre o meticuloso cultivo do fracasso. Não há uma condição de vitória além da satisfação de construir outra grandiosa crônica de desastre inevitável. É essa alegria fatalista, tanto quanto a riqueza da simulação, que o torna atemporal.” — Edwin Evans-Thirlwell, The Guardian
#13: Company of Heroes (PC, 2006)
Metascore: 93
O jogo de estratégia em tempo real Company of Heroes, ambientado na Segunda Guerra Mundial, foi lançado em 2006 e rapidamente redefiniu o gênero tático. Embora houvesse muitos jogos de guerra na época, CoH se destacou pela intensidade da ação e pela apresentação detalhada, com efeitos sonoros e gráficos impressionantes. Um dos diferenciais era o ambiente destrutível, que adicionava uma camada estratégica ao combate acelerado. Desde então, o jogo originou expansões, spin-offs online e duas sequências, além de um filme lançado em 2013, estrelado por Tom Sizemore, de O Resgate do Soldado Ryan.
“É uma aventura intensa da Segunda Guerra Mundial que sobrecarrega a experiência de jogo, deixando os jogadores exaustos e totalmente envolvidos.” — Times Online
#12: God of War (PS2, 2005)
Metascore: 94
Kratos, o icônico protagonista de God of War, surgiu inicialmente em 2005 no PlayStation 2, em meio a um cenário de ação e destruição grega. Antes do reboot emocional no PS4 em 2018, a série era uma aventura hack-and-slash que focava principalmente na jogabilidade, com combates sangrentos e combos devastadores. Os críticos elogiaram o alto nível de polimento e a escala épica dos cenários e batalhas contra chefes da mitologia grega. Com um sucesso estrondoso, God of War gerou várias sequências, spin-offs e uma nova saga elogiada, com um segundo sucesso lançado em 2022, God of War: Ragnarök.
“De vez em quando, surge um jogo que expande os limites, arrisca e inova sem perder as qualidades que tornam os jogos tão divertidos – God of War é um desses jogos. É um título de qualidade ‘best of system’, material de jogo do ano, e mais.” — The Gamers’ Temple
#11: Jet Set Radio [aka Jet Grind Radio] (Dreamcast, 2000)
Metascore: 94
O Jet Set Radio (ou Jet Grind Radio, como foi inicialmente intitulado nos EUA) é uma das joias mais estilosas e aclamadas do Dreamcast, o último console da Sega. O jogo de ação com patins combina o estilo de Tony Hawk’s Pro Skater com um mundo aberto em 3D, onde você faz grafites enquanto patina. A trilha sonora, uma mistura de hip hop e música eletrônica, complementa a atmosfera vibrante e cheia de atitude. Os críticos elogiaram a originalidade, os gráficos cel-shaded, a jogabilidade desafiadora e as vibrações anti-autoritárias. No ano seguinte, a Sega lançou o sucessor Jet Set Radio Future, e rumores indicam que um reboot pode estar em desenvolvimento.
“Sem dúvida, é a maior lufada de ar fresco a varrer os games em muito tempo, e a biblioteca de qualquer proprietário do Dreamcast não estaria completa sem ele.” — IGN
#10: Metaphor: ReFantazio (PS5, 2024)
Metascore: 94
O mais recente título da lista, Metaphor: ReFantazio, vem dos renomados desenvolvedores de RPG Atlus. O jogo se destaca como um vasto RPG de fantasia medieval em turnos. Além disso, sua história política envolve tribos mágicas, assassinatos e um torneio real para decidir o próximo herdeiro do trono de Euchronia. A crítica, por sua vez, elogiou a narrativa rica, com duração de 80 a 100 horas, e o sistema de combate aprimorado, que complementa a ação das séries Persona e Shin Megami Tensei.
“Criar algo novo quando as expectativas dos fãs estão nas alturas não é fácil, mas a Atlus conseguiu novamente com o que eu espero que se torne uma franquia. Este é um RPG que todos deveriam jogar… se tiverem umas cem horas sobrando, claro.” — Jason Hawkins, Player 2
#9: Gears of War (X360, 2006)
Metascore: 94
Quando Gears of War foi lançado pela Epic Games, logo após os dois primeiros jogos de Halo, parecia que o rifle Mark 2 Lancer havia destronado Master Chief de sua posição. Este título inovador de tiro em terceira pessoa introduziu a mecânica de cobertura, permitindo aos jogadores usar o ambiente como vantagem tática contra a Horda Locust ou adversários online. Ambientado no planeta destruído Sera, o jogo apresentou os personagens Marcus Fenix e Dominic Santiago, e ofereceu uma campanha cooperativa para dois jogadores. Além disso, incluiu diversos modos de combate online no Xbox Live. A crítica ficou impressionada com a jogabilidade inovadora e as várias formas de vivenciar a violência intensa e sangrenta do jogo.
“Estou completamente fascinado por Gears of War e toda sua gloriosa e horrível violência, sangue e anarquia. Saia do caminho, Master Chief, porque Marcus Fenix vai te dar uma surra pela cidade.” — Bryn Williams, GameSpy
#8: Devil May Cry (PS2, 2001)
Metascore: 94
A série de ação Devil May Cry, da Capcom, segue o demônio Dante (que também é parte demônio) enquanto ele busca vingar a morte de sua mãe, enfrentando criaturas com uma combinação de lâminas e pistolas em uma jogabilidade dinâmica e de ritmo acelerado. A crítica se impressionou com os gráficos, considerados os melhores para o PlayStation 2 na época, e também ficou fascinada pela jogabilidade desafiadora e pelas vibrações de horror gótico. O jogo deu origem a uma franquia que já conta com cinco jogos principais, sendo o mais recente Devil May Cry 5, lançado em 2019.
“Uma obra-prima pura, uma experiência estilosa e emocionante de ação e jogabilidade arcade pura que fica melhor, mais profunda e mais desafiadora conforme o jogo avança. É um jogo imprescindível para o sistema.” — IGN
#7: Red Dead Redemption (X360, 2010)
Metascore: 95
Em 2010, a lendária Rockstar Games, criadora de Grand Theft Auto, lançou o clássico de mundo aberto Red Dead Redemption. Nele, os jogadores controlam John Marston, um ex-bandido que deve caçar sua antiga gangue para salvar sua família. A crítica, portanto, destacou a imensidão do mundo aberto, repleto de tarefas tanto principais quanto secundárias. Além disso, o jogo inclui uma campanha primorosa e um modo multiplayer online. Mais tarde, em 2018, a Rockstar Games lançou Red Dead Redemption 2, recebendo aclamação generalizada.
“Um jogo impressionante. A jogabilidade e estrutura podem começar a mostrar sinais de idade, mas a narrativa, os personagens e a construção do mundo estão no nível dos melhores que o meio tem a oferecer. É uma experiência expansiva e envolvente, épica em escopo e tamanho, oferecendo uma quantidade gigante de tempo de jogo. Com esse último jogo de mundo aberto, a Rockstar produziu nada menos que a mais fina recriação do Velho Oeste em um console, e um dos melhores jogos do ano.” — Nick Cowen, The Telegraph
#6: The Last of Us (PS3, 2013)
Metascore: 95
Lançado em 2013, The Last of Us revolucionou o gênero de zumbis, criando empatia em meio a uma saturação de obras como The Walking Dead. Após uma infecção fúngica dizimar a humanidade, Joel e Ellie lutam para manter sua humanidade enquanto tentam sobreviver. A crítica e os jogadores se impressionaram com a ação e o suspense, mas a profundidade emocional foi o verdadeiro destaque.
A Naughty Dog refez a versão original para o PS5 como The Last of Us Part 1 em 2022. Já a sequência, The Last of Us Part II, dividiu os fãs quando a lançaram em 2020. Além disso, a HBO estreou a série adaptada em 2023 e lançará a segunda temporada em 2025.
“The Last of Us não é simplesmente Uncharted com zumbis, mas não poderia existir sem que a Naughty Dog tivesse feito Uncharted primeiro. É uma aventura sombria, raramente preenchida por risadas ou alegria. Há pílulas amargas a engolir ao longo do caminho, e nada é garantido, nem mesmo os personagens. Pessoas vivem, pessoas morrem. Às vezes é justo, às vezes não. Ainda é um jogo de zumbis, mas um jogo sóbrio. Respire fundo.” — Patrick Klepek, Giant Bomb
#5: LittleBigPlanet (PS3, 2008)
Metascore: 95
O adorável LittleBigPlanet apresentou Sackboy, um personagem fofo feito de saco de estopa, que embarca em aventuras por cenários com designs feitos à mão, semelhantes a artesanato. A crítica elogiou o visual inovador e a atmosfera única do universo, que permitia aos jogadores não apenas vivenciar a campanha principal, mas também criar e compartilhar seus próprios níveis. Sackboy se tornou um mascote da Sony (recentemente apareceu em Astro Bot) e teve duas sequências diretas, LittleBigPlanet 2 e LittleBigPlanet 3, além de diversos spinoffs, com o mais recente sendo Sackboy: A Big Adventure (2020) e Ultimate Sackboy para dispositivos móveis.
“Simplesmente não há nada como LittleBigPlanet em nenhum sistema, em nenhum lugar. É uma ferramenta criativa elegantemente bela e poderosa que coloca um potencial ilimitado na palma de sua mão.” — PlayStation Official Magazine UK
#4: Elden Ring (PS5, 2022)
Metascore: 96
Elden Ring, lançado há alguns anos, continua a impactar o mundo dos jogos. Criado pelo estúdio FromSoftware, ele oferece um vasto e implacável mundo aberto. Os jogadores podem explorar qualquer lugar do mapa, muitas vezes colocando sua sobrevivência em risco. Frequentemente comparado a The Legend of Zelda: Breath of the Wild para adultos, o RPG de fantasia sombria surpreendeu a crítica em 2022. Além disso, a colaboração de George R.R. Martin, criador de Game of Thrones, trouxe ainda mais prestígio ao jogo. Recentemente, a expansão Shadow of the Erdtree, lançada este ano, também recebeu ótimas críticas, consolidando ainda mais seu sucesso.
“Elden Ring é um tour de force e talvez o único exemplo de um estúdio subestimando um título. É um Breath of the Wild com classificação M, cheio de segredos, intrigas e um mundo fascinante para explorar. É um jogo que me deixa empolgado com os videogames, e é fantástico ver um título altamente antecipado como este ser tão bem-sucedido.” — Jason Faulkner, Game Revolution
#3: BioShock (X360, 2007)
Metascore: 96
BioShock, um FPS inovador, apresenta um dos mundos mais imersivos já criados nos games: a utopia subaquática Rapture, projetada por Andrew Ryan, um magnata dos anos 1940. Após cair no Atlântico, Jack explora esse mundo Art Deco, enfrentando seres mutados pelo material genético ADAM e usando o mesmo recurso para adquirir habilidades além das armas. A crítica elogiou a criatividade de Rapture e a evolução do gênero FPS. O sucesso gerou sequências, como BioShock: Infinite, e várias tentativas de adaptação para o cinema, mas nenhuma delas teve êxito.
“Vai te desafiar, vai te emocionar e vai forçar você a tomar decisões difíceis. É incrivelmente imersivo e tenazmente inventivo. É um jogo que estabelece um alto padrão para os outros seguirem—em direção artística, narrativa e jogabilidade.” — Gamer 2.0
#2: Halo: Combat Evolved (Xbox, 2001)
Metascore: 97
Halo: Combat Evolved foi o título de lançamento do Xbox em 2001. Como Master Chief, um super-soldado, você enfrenta alienígenas com armas e granadas, acompanhado pela IA Cortana. Desenvolvido pela Bungie, o jogo, portanto, revolucionou o gênero de FPS com sua campanha envolvente para um jogador, modo co-op e multiplayer inovador. A crítica, assim, elogiou os gráficos, a história e a jogabilidade. O sucesso gerou sequências e spinoffs, incluindo Halo: Infinite (2021), além de uma série que teve duas temporadas no Paramount+ antes de ser cancelada em 2024.
“Um jogo que se tornará a nova referência para os FPS. Francamente, é um dos melhores que vi em muito tempo, pelo menos desde Half-Life.” — Next Level Gaming
#1: Perfect Dark (N64, 2000)
Metascore: 97
A renomada desenvolvedora Rare (criadora de Donkey Kong Country) seguiu o sucesso de GoldenEye 007 com Perfect Dark, um FPS que superou o anterior em todos os aspectos. No papel de Joanna Dark, uma agente secreta do Carrington Institute, você investiga uma conspiração alienígena da dataDyne e elimina qualquer obstáculo. A crítica de 2000 elogiou a campanha, com inimigos mais desafiadores, e os modos multiplayer. Após um remaster para Xbox 360 e dois prequels, a franquia entrou em pausa, mas um reboot parece estar em desenvolvimento, conforme mostrou um trailer no Xbox Games Showcase deste ano.
“Magnífico. Até agora, GoldenEye era provavelmente a melhor razão para gamers com mais de 16 anos possuírem um Nintendo 64. Não mais.” — Electric Playground
Jogos que definiram o século XXI
Esses 20 jogos não apenas marcaram a história dos videogames, mas também moldaram a experiência de milhões de jogadores ao redor do mundo. Cada um, à sua maneira, trouxe algo único à mesa, seja por inovações na jogabilidade, narrativas emocionantes ou mundos imersivos. Enquanto a indústria de games continua a evoluir, é impossível esquecer o impacto duradouro desses títulos, que continuam a inspirar novos jogos e apaixonados fãs. Sem dúvida, esses jogos são os pilares que definem o que o século XXI representa no universo dos videogames.
Fonte: Metacritic